A Polícia Federal vai investigar uma possível invasão hacker ao celular do presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Pedro Guimarães. A informação é da Folha de S.Paulo e foi publicada nesta quinta-feira (23).

Conforme relato de Pedro Guimarães no domingo (19), o celular foi invadido e ele sentiu vontade de trocar de número. A reportagem traz que várias informações pessoais foram vazadas e o ataque foi realizado pelos hackers que fraudaram o auxílio emergencial.

O G1 lembra que na terça-feira (21), o presidente da Caixa afirmou que "centenas de milhares" de contas poupança digital do banco, movimentadas pelo Caixa Tem e usadas para o crédito do Auxílio Emergencial, foram suspensas por suspeita de fraude.

A Polícia Federal, junto com a Controladoria Geral da União, deflagrou na manhã desta quinta-feira (2) a Operação Old School, que tem como objetivo combater à repressão de fraudes em licitações e desvio de verbas em Jequié, cidade do sudoeste da Bahia.

Conforme a Polícia Federal da Bahia, 17 mandados de busca e seis medidas cautelares de afastamento de função pública, inclusive para o prefeito de Jequié, expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, são cumpridos nesta quinta. O gestor já foi afastado das atividades neste ano por improbidade. Ele só retornou ao cargo após decisão da Justiça.

O prefeito de Jequié ainda não se pronunciou sobre o afastamento. 

Ainda de acordo com a polícia, os investigados na operação desta quinta são notificados da proibição de manter contato com as testemunhas da investigação. A ação ocorre em Jequié e também em Salvador, e conta com a participação de cerca de 70 policiais federais e oito auditores da CGU.

A PF falou também que a operação foi chamada de Old School por causa da velha prática de se pagar valores vultosos a empresas contratadas pelo Poder Público para prestarem serviços de baixa qualidade.

As investigações, ainda conforme a polícia, tiveram início no final de 2018, a partir de representação formulada por vereadores de Jequié, que relataram que uma empresa vencia diversas licitações no município - sendo que em uma das licitações, para promover a reforma de 82 escolas nas zonas rural e urbana - mas os serviços não eram executados de maneira satisfatória.

A partir da denúncia, a PF constatou que o município de Jequié celebrou com a empresa um contrato de R$ 8.853.846,66, valor a ser pago com recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e da Valorização do Magistério (FUNDEF). (G1)

Na tarde desta quinta-feira (25), a Polícia Civil de Itabuna em diligências no bairro Nova Califórnia , nas imediações da Rua A, apreendeu, no interior de uma residência, uma pistola de calibre .380, de fabricação argentina.

Além da pistola, foram apreendidos também diversos carregadores e munições de armas diversas, além de sete papelotes de cocaína, 16 buchinhas de maconha e R$115,00, em espécie. Os indivíduos conseguiram fugir antes da chegada dos policiais no imóvel. *Verdinho

Na tarde desta quinta-feira (25), a Polícia Civil de Itabuna em diligências no bairro Nova Califórnia , nas imediações da Rua A, apreendeu, no interior de uma residência, uma pistola de calibre .380, de fabricação argentina.

Além da pistola, foram apreendidos também diversos carregadores e munições de armas diversas, além de sete papelotes de cocaína, 16 buchinhas de maconha e R$115,00, em espécie. Os indivíduos conseguiram fugir antes da chegada dos policiais no imóvel. *Verdinho

Os policiais que participaram da Operação Anjo, na manhã desta quinta-feira (18), não sabiam que iriam prender o ex-assessor de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), Fabrício Queiroz. O objetivo com isso era evitar que qualquer informação vazasse.

"Não demos ciência para os policiais para não haver nenhum tipo de vazamento, nada. Ontem fomos contatados pelo delegado geral que recebeu a missão do Ministério Público, e nós cumprimos com êxito. A gente fez um briefing hoje, por volta de 4h na nossa sede, e seguimos para o local junto com os promotores públicos", disse o delegado da Polícia Civil de São Paulo, Osvaldo Nico Gonçalves, à CNN.

De acordo com o delegado, Queiroz foi encontrado em um quarto humilde e não ofereceu qualquer resistência aos policiais. Gonçalves disse que ele havia tomado um remédio para dormir e não conseguiu atender a campainha, por isso os agentes foram forçados a quebrar a corrente para chegar até o quarto, onde o encontraram dormindo. "[Ele] Falou que estava com problema de saúde", acrescentou o chefe da polícia.

Queiroz foi detido em um imóvel do advogado do senador Flávio Bolsonaro, Frederick Wassef, no município de Atibaia, no interior paulista. Sua prisão preventiva é um dos desdobramentos da Operação Furna da Onça, que investiga um suposto esquema de "rachadinha" na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Movimentações atípicas reveladas pelo antigo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) indicam que Queiroz recebia parte do salário de servidores do gabinete de Flávio, então deputado estadual na Alerj. (BN)

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, se manifestou sobre a Operação Placebo, que realizou busca e apreensão em doze endereços, incluindo sua residência oficial, a casa onde morava antes de ser eleito e o escritório em que atua sua esposa, Helena Witzel.

Em nota enviada à imprensa, na manhã de hoje (26), o chefe do Executivo fluminense negou participação em irregularidades e disse estranhar o fato "absolutamente claro" de que deputados bolsonaristas tenham anunciado em redes sociais nos últimos dias uma operação da Polícia Federal direcionada a ele. Para Witzel, os fatos demonstram que houve vazamento. "A interferência anunciada pelo presidente da República está devidamente oficializada", diz o governador.

Integrantes do Palácio do Planalto relataram que a operação já era esperada. Governistas lembraram que “o que mais incomodava” o presidente Jair Bolsonaro na gestão Sergio Moro, ex-ministro da Justiça, era a "falta de foco" nos supostos desvios no Rio. A ação foi deflagrada semanas após a saída de Moro e a substituição do comando da Polícia Federal.

Aliados do presidente reconheceram que o governo pode ser acusado de montar uma polícia particular de Estado, e que Bolsonaro é “atacado por todos”, mas avaliam que, se há desvios do governo fluminense, é preciso investigar.

O Brasil teve alta de 11% no número de assassinatos em março deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. O crescimento ocorre mesmo em meio à pandemia da Covid-19. Na Bahia, o crescimento foi de 18,5%. A informação é do Monitor da Violência, índice criado pelo portal G1 com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.

Segundo a ferramenta, houve 4.146 mortes violentas em março de 2020. No mesmo mês no ano passado, foram 3.729. Já quando se considera o trimestre, foram 11.908 vítimas de assassinatos neste ano contra 10.924 em 2019, uma diferença de 984 mortes. Na Bahia, foram 525 assassinatos em março de 2020. No mesmo período do ano passado, foram 443 registros.

A alta do índice no início de 2020 vai na contramão do ano passado, que registrou uma queda de 19% no número de assassinatos no país.

A Polícia Federal, em ação conjunta com a Polícia Rodoviária Federal fizeram na última quarta-feira (20) a maior apreensão de drogas no Brasil ao apreenderem um caminhão com 28 toneladas de maconha. A ação ocorreu entre os municípios de Tacuru e Iguatemi, no Mato Grosso do Sul.

A apreensão começou com uma diligência feita em um hotel na cidade de Ponta Porã, onde policiais federais encontraram um hóspede com atitudes suspeitas. Com isso, foi feito um acompanhamento e se descobriu que ele era motorista de caminhão. Ao deixar a cidade, o caminhão foi abordado e vários pacotes foram encontrados sob a carga de milho.

O motorista que foi detido alegou que já pegou o caminhão carregado e que levaria a carga para Sâo Leopoldo, no Rio Grande do Sul.

COMENTEw, FALE, ASSISTA, ACOMPANHE...

Envie Suas sugestões para
73 8804-0588