Os municípios baianos começaram a receber, nesta quinta-feira (23), doses de vacinas bivalentes contra a Covid-19. As primeiras remessas do imunizante chegaram ao estado antes do Carnaval e a distribuição está sendo feita pela Coordenação de Imunização do Estado. As cerca de 1,2 milhão de doses destinadas à Bahia serão distribuídas para os municípios conforme critério populacional.

De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), a vacina bivalente, numa primeira fase, será destinada ao público de 70 anos ou mais e também para o público de 12 anos ou mais que estão nos grupos de pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores, pessoas imunocomprometidas, indígenas, ribeirinhos e quilombolas. Essas vacinas aumentam a imunidade contra o vírus da cepa original, bem como da variante Ômicron.

A coordenadora do Programa Estadual de Imunização, Vânia Rebouças, explica que embora as vacinas tenham começado a chegar antes do período do carnaval, a distribuição foi iniciada nesta quinta-feira pois a imunização com este tipo de vacina começará no dia 27 de fevereiro, conforme acordado na Comissão Intergestores Tripartite. 

“Depois de retirada dos ultra freezers, as vacinas têm um tempo reduzido de validade, então optamos por fazer a distribuição mais próximo do início de sua utilização” explicou Vânia Rebouças.

 

A Santa Casa de Misericórdia de Itabuna acaba de emitir Comunicado no qual anuncia a retomada dos atendimentos ambulatoriais, urgência/emergência e internações eletivas aos usuários da Central Nacional Unimed.

Os atendimentos, que haviam sido suspensos enquanto eram discutidos aspectos contratuais entre as duas entidades, foram restabelecidos e passam operar dentro da normalidade.

No período de suspensão dos atendimentos houve intensa negociação entre Santa Casa e Unimed Nacional para a garantia dos serviços aos usuários. As entidades pediram a compreensão de todos por possíveis transtornos, involuntários, e reafirmaram a parceria que assegura o compromisso responsável aos pacientes.

A notícia foi bem recebida por todos os agentes envolvidos no processo, sobretudo médicos e usuários.

Dr. José Abelardo é itabunense e presidente do Conselho Regional de Medicina-BA.



A Academia de Medicina de Itabuna-AMEI convida a classe médica a participar de mais um encontro, a ser realizado no próximo dia 26 de agosto, sexta-feira, às 19h, promovido por esta Academia, com o tema: A Relação Médico – Paciente na assistência médica atual,

A AMEI contará como palestrante com a presença do Dr. José Abelardo, Conselheiro do CREMEB e Membro Correspondente desta Academia. O evento será realizado no Auditório da Faculdade Santo Agostinho de Itabuna. Segundo o presidente da AMEI, médico Sílvio Porto de Oliveira, esta realização de palestras relevantes será uma das linhas de ação da Academia de Medicina de Itabuna.

As primeiras doses da vacina contra a varíola dos macacos (monkeypox, em inglês) destinadas ao Brasil deverão chegar em setembro, de acordo com o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Daniel Pereira, e o secretário de Vigilância em Saúde da pasta, Arnaldo Medeiros. O país deverá receber  20 mil doses da vacina em setembro; e 30 mil, em outubro.

Apenas profissionais de saúde que manipulam as amostras recolhidas de pacientes e pessoas que tiveram contato direto com doentes serão vacinados. O esquema de vacinação será feito em duas doses, com intervalo de 30 dias entre elas. A aquisição será feita por meio de convênio com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) porque a empresa dinamarquesa produtora da vacina não-replicante não tem escritório no Brasil nem pretende abrir representação no país. “Existe um pedido da Opas para a aquisição de 100 mil doses de vacinas para as Américas. Dessas 100 mil doses, 50 mil serão adquiridas pelo Ministério da Saúde”, detalhou Medeiros.

Segundo o secretário de Vigilância Sanitária, o ministério informou que não haverá campanha de vacinação em massa porque não existe recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS). “A OMS não preconiza uma vacinação em massa, então a gente não está falando de uma campanha de vacinação como falávamos para a covid-19. São vírus absolutamente distintos, é uma clínica absolutamente distinta, um contágio absolutamente diferente, uma letalidade diferente. São doenças absolutamente distintas”, justificou.

 

 

A Covid-19 causou a morte de 539 crianças entre 6 meses e 3 anos de idade no Brasil, desde março de 2020, período em que a doença começou a se disseminar no Brasil. As informações são da Agência Brasil. 

O levantamento realizado por pesquisadores do Observatório de Saúde na Infância da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nesta segunda-feira (25), apontou que, entre 2012 e 2021,  neurotuberculose, tuberculose miliar, tétano neonatal, tétano, difteria, coqueluche, poliomielite, sarampo, rubéola, hepatite B, caxumba, rubéola congênita, hepatite viral congênita e meningite meningocócica do tipo B tiraram a vida de 144 crianças entre 6 meses e 3 anos de idade.

O comparativo da Fiocruz foi realizado com base nos dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), desenvolvido pelo Ministério da Saúde. As 14 doenças consideradas no levantamento fazem parte da Lista Brasileira de Mortes Evitáveis para menores de 5 anos. Trata-se de uma relação criada por especialistas da saúde infantil sob a coordenação do Ministério da Saúde.

Apesar das 14 enfermidades listadas serem capazes de matar, todas elas podem ser prevenidas por vacinas, diferente da Covid-19 que não possui um imunizante aprovado para a faixa etária estudada. Há duas semanas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o uso da vacina CoronaVac em crianças entre 3 e 5 anos de idade.

Três casos da doença causada pelo vírus Monkeypox (conhecida como varíola do macaco) foram confirmadas na Bahia. Todos são de residentes em Salvador. O primeiro registro foi no dia 13 de junho, o segundo em 14 de junho e o terceiro nesta quarta-feira (20).

Outros 13 casos suspeitos estão sendo investigados. São notificações dos municípios de Salvador (5), Santo Antônio de Jesus (2), Vitória da Conquista (2), Camaçari (1), Camamu (1), Ilhéus (1), Porto Seguro (1). Em todos os casos, as medidas sanitárias de monitoramento dos contactantes próximos, bem como isolamento foram adotadas.

Monkeypox é uma zoonose viral, do gênero Orthopoxvirus, da família Poxviridae, que se assemelha à varíola humana, erradicada em 1980. A doença cursa com febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia, calafrios e exaustão.

A infecção é autolimitada com sintomas que duram de 2 a 4 semanas, podendo ser dividida em dois períodos: invasão, que dura entre 0 e 5 dias, com febre, cefaleia, mialgia, dor das costas e astenia intensa. A erupção cutânea começa entre 1 e 3 dias após o aparecimento da febre e tem características clínicas semelhantes com varicela ou sífilis, com diferença na evolução uniforme das lesões.

Infelizmente a Covid volta infectar itabunenses

Com dados referentes aos últimos sete dias, Itabuna registra 189 pacientes curados, 1.058 confirmados, sendo 869 casos ativos; leitos em UTI ocupados 01; internados em leitos clínicos 06; leitos clínicos disponíveis, 02; óbitos confirmados 00 e 00 óbitos descartados, 00.

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