A segunda parcela do Vale-Alimentação Estudantil em 2021 será paga nesta sexta-feira (14). O anúncio foi feito pelo governador Rui Costa. O benefício, no valor de R$ 55 por estudante, estará disponível nos cartões de mais de 800 mil alunos da rede estadual de ensino, e deve ser utilizado para a compra de alimentos. O governador informou que os alunos novos também têm direito ao benefício e devem entrar em contato com as escolas para receberem os cartões. Em caso de dúvidas, estudantes ou responsáveis devem entrar em contato com a Secretaria da Educação do Estado (SEC) através do telefone 0800 284 0011 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Além do Vale-Alimentação, o Governo da Bahia já realiza o pagamento da Bolsa Presença, no valor de R$ 150, para cerca de 300 mil famílias de alunos da rede estadual em situação de vulnerabilidade socioeconômica, e de um auxílio mensal de R$ 100 para 52 mil estudantes que atuam como monitores escolares.

Itajuípe

A Secretaria Municipal de Saúde iniciou, nesta segunda-feira, 26, a Semana de Educação Permanente e Acolhimento dos profissionais da Saúde. A Ação, que visa a integração e acolhimento dos novos profissionais da saúde além da capacitação continuada destes e dos servidores já em exercício pelo quadro da Secretaria.

Realizaram a abertura do evento o vice-Prefeito Leandro Junquilho, a Secretária Municipal de Saúde, Lucimara Hage, Adilson Ribeiro, Apoio Técnico e Planejamento em Saúde, Drª Clara Adry, Subprocuradora do município e Cinthia Lucilla, Coordenadora da Vigilância Epidemiológica.

Na abertura da capacitação, o Vice-Prefeito Leandro Junquilho destacou a importância de fortalecer e dar sustentabilidade ao trabalhador da saúde, especialmente no momento de pandemia, em que todos os profissionais estão se doando ao máximo para combater a Covid-19.

A Secretária de Saúde, Lucimara Hage, ressaltou a necessidade e a importância da educação permanente em saúde para todos os profissionais da saúde, especialmente no que se refere à qualidade do atendimento e o quanto o acolhimento tanto do paciente quanto do profissional são partes fundamentais para o sucesso dos serviços em saúde ofertados no município.

Para a Secretária Lucimara Hage “Este é um momento de integração e união com aqueles que chegam para o nosso quadro da Secretaria de Saúde e mais uma oportunidade em que nossos profissionais trocam experiências e se atualizam acerca da gestão de nossa saúde e as demandas de cada setor que compõe a nossa secretaria, focando na melhoria dos serviços ofertados aos nossos cidadãos”, ressaltou.

Volta as aulas é analisado na Bahia

A possibilidade de retorno da aulas presenciais nas escolas da rede pública de ensino da Bahia, previsto por alguns gestores municipais para o início do mês de março deste ano, é vista com cautela pelo governador Rui Costa que disse que o avanço da contaminação pelo coronavírus na Bahia é observado de forma crescente desde o mês de novembro, assim como os óbitos. O governador pretende observar os números de novos casos do coronavírus para tomar decisão de retorno das atividades presencias.

Cerca de 3 em cada cinco brasileiros acreditam que as aulas presenciais ainda não podem ser retomadas com segurança no Brasil. É o que mostram dados levantados em pesquisa de opinião realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas. 

O Brasil sofre com uma segunda onda de contaminação da Covid-19. O país já registra 217 mil mortos e nesta segunda-feira (25) a média móvel de mortes pela infecção chegou a 1.055, a maior desde o final de julho de 2020, quando era de 1.069.

As 2.105 pessoas integrantes da pesquisa responderam se "No atual momento, já é possível retornar as aulas no Brasil com segurança?". Para 61,9% a resposta foi não. Enquanto aqueles que acreditam que sim foram 34%. Não souberam responder 4,2%. 

O levantamento Paraná Pesquisas foi feito entre os dias 15 e 18 de janeiro, através de ligações telefônicas em  208
municípios brasileiros. O grau de confiança é de 95,0% e a margem de erro é de aproximadamente 2,0% para os resultados gerais. (BN)

 

 

 

Escolas particulares da Bahia estão mobilizadas em defesa do retorno das aulas presenciais ainda no mês de fevereiro. De acordo com associações representativas do segmento, conversas têm sido mantidas com o governo do Estado e prefeitura de Salvador para se definir uma data de retomada do ano letivo.

Em live realizada pelo Sindicato das Escolas Particulares da Bahia e o Grupo de Valorização da Educação representantes da rede privada se mostraram preocupados com a situação da educação no estado e cobraram uma postura do poder público.

Segundo o diretor financeiro do Sindicato, a maior preocupação do setor, hoje, são as escolas de educação infantil, que registraram, desde o início da pandemia do novo coronavírus, uma queda expressiva no número de matrículas. Pra ele, o público, crianças de 0 a 6 anos, “não se adapta bem ao ensino remoto”, com prejuízos “graves” no processo educativo infantil.

“Escolas de educação infantil, em todo o estado, não têm tido matrículas, e nós creditamos isso ao fato da não autorização de retorno (das aulas) pelo poder público”, explicou ele. “Se permanecer tudo como antes (não retorno das aulas), a educação infantil sofrerá uma perda enorme, e isso não é uma perda apenas para as escolas, é uma perda para as crianças, de ficarem em casa sem um acompanhamento profissional. É uma perda para o próprio cuidado com a infância”.

De acordo com o diretor, associações de pais pressionam as escolas para o retorno das aulas e avisaram que só confirmam a matrícula dos alunos para 2021 quando as autoridades liberarem as aulas presenciais.

Jorge afirmou que as escolas particulares estão “prontas para receber os alunos já há algum tempo”, com todos os protocolos de segurança contra propagação do novo coronavírus preparados, e que o setor espera, “em pouco tempo”, uma decisão conjunta do governador Rui Costa (PT) e o prefeito Bruno Reis (DEM) para o retorno das aulas.

“Eu creio que é uma questão de pouco tempo para que o governador e o prefeito tomem uma decisão conjunta de anunciar que as escolas vão voltar a funcionar no mês de fevereiro. As escolas particulares estão prontas já há alguns meses para voltar a funcionar normalmente a partir do dia 03 de fevereiro, para que cumpramos com a quantidade de dias letivos de maneira organizada.”, destacou.

O setor aposta em um modelo de ensino híbrido, em um sistema de rodízio, em que, em um dia, metade das turmas iriam para escolas, enquanto que a outra metade ficaria em casa, acompanhando a aula remotamente, de maneira sincrônica. Seria facultado às famílias o retorno presencial das crianças.

 

A Prefeitura de Itabuna, por meio da Secretaria da Educação, pagou nesta sexta-feira, 8, os salários de dezembro de parte dos professores da Rede Municipal de Ensino que ainda não tinham recebido.

O pagamento dos salários e a decisão quanto à direção das escolas foram confirmados hoje pela secretária de Educação, Janaína Araújo, que na terça-feira - segundo dia da atual gestão municipal - recebeu em seu Gabinete os dirigentes do Sindicato do Magistério Municipal Público de Itabuna (SIMPI). No encontro, foi firmado um acordo entre a Prefeitura e o SIMPI com o Intuito de criar uma mesa de negociação permanente com agenda de reuniões a cada 60 dias para debater e encaminhar demandas da categoria.  Os atuais diretores e vice-diretores de escolas serão mantidos neste mês de janeiro, salvo em casos excepcionais.

A secretária destacou que esta é a primeira vez que a secretaria de educação estabelece esse tipo de mecanismo de negociação, onde os professores poderão se informar para acompanhar por meio de agenda aberta prévia. “Estamos disponíveis a diálogos construtivos e abertos para que haja avanços na educação municipal”, comentou a professora Janaína Araújo. Outro ponto da pauta do encontro esteve relacionado aos 15 dias de férias da categoria. Ficou acordado que a Secretaria Municipal da Educação vai conceder mais dois dias no período regular de férias. Fizeram-se-se também acordos sobre a situação da reserva técnica para a Educação Infantil e dos anos inicias (1º ao 3º) do Ensino Fundamental. “Estamos iniciando uma política de relação de confiança com os professores.”, ponderou a secretária, que manteve o diálogo considerado construtivo pelas diretoras do SIMPI, professoras Carminha Oliveira, Maria Ionei e Maria São Pedro, acompanhadas do advogado do sindicato Jessé Melo e da professora Márcia Miranda. 

O Ministério da Educação (MEC) lançou nesta sexta-feira (27) um aplicativo para auxiliar as crianças no processo de alfabetização, o Graphogame. O app faz parte do programa Tempo de Aprender e deve auxiliar as crianças a assimilar o som às letras e sílabas escritas. O lançamento ocorreu no Auditório do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em Brasília.

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou que o app não visa substituir o professor, mas sim auxiliá-lo. O aplicativo será gratuito, precisa de conexão à internet para ser baixado, mas pode ser usado de forma off-line, segundo o ministro.Dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), divulgados no início do mês, apontam que, em 17 estados, alunos do 2º ano do ensino fundamental têm desempenho abaixo da média nacional em língua portuguesa. Quando os dados foram lançados, o MEC não esclareceu se a média está dentro, acima ou abaixo do desejado.

Já a mais recente Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA), feita em 2016, mostrou que 54,73% dos alunos do 3º ano do ensino fundamental têm conhecimento insuficiente em leitura e 33,95% têm níveis insuficientes em escrita. Durante o evento, o secretário de Alfabetização, Carlos Nadalim, afirmou que a recomendação é que o uso se restrinja a 15 minutos ao dia, e seja feito com fones de ouvido, para melhorar a assimilação dos sons. Nadalin afirmou que, das 139 mil escolas do país, 124 mil têm conexão à internet, onde pais e responsáveis poderiam baixar o aplicativo e usar em casa. (G1)

 

“Não há vitorias sem batalhas, e quanto maior for o objetivo, maiores serão os obstáculos a serem superados.”

       

        Ilustres Professores Associados do SIMPI, este ano de 2020 está sendo desafiador para todos, pois, além de estarmos, ainda, suportando os impactos provenientes da pandemia do coronavírus, também enfrentamos diversas situações referentes à própria categoria que estão sendo tratadas com o governo pelo sindicato: como o auxílio deslocamento do campo, reserva técnica/horas extras da educ. infantil e anos iniciais, vale transporte intermunicipal, calendário escolar e blocos de atividades, entre outros.

 Neste ano de 2020 também deveríamos estar realizando a eleição sindical, mas por conta do cenário pandêmico e do fechamento das unidades escolares, em assembleia virtual, realizada no dia 17 de agosto, ficou deliberado que as eleições sindicais somente ocorreriam com a reabertura das escolas com aulas presencias, respeitando com isto, inclusive, a participação dos professores que moram em outras cidades. Nesta decisão, também, ficou assegurado que a atual Diretoria Executiva manteria o seu mandato até que ocorressem as eleições e posse da nova Diretoria. 

        Porém, fomos surpreendidos nesta terça-feira, 03/11, com a informação de que as professoras e diretoras sindicais Danielle Gomes, Normagnolândia Guimarães, Ionae Santos e Gillis Lisboa (as mesmas que mandaram carta aberta de desligamento da diretoria para os blogs e moveram ação na Justiça do Trabalho para retornar ao SIMPI), às escondidas, enviaram carta/oficio para o Governo de Itabuna, à Procuradoria Jurídica e à Secretaria de Educação entregando seus cargos, inclusive entregaram também, os cargos da Presidente, da Vice-Presidente e da Tesoureira, sem que estas tivessem qualquer conhecimento sobre tal ato. 

A conduta dessas professoras não foi somente irresponsável e leviana, mas também desrespeitosa à decisão soberana da Assembleia Virtual da categoria. Interessante que Normagnolândia Guimarães, Ionae Santos e Gillis Lisboa participaram da Assembleia e assistiram o voto da decisão da maioria dos professores presentes, e, mesmo assim, desonram a decisão tomada pelos colegas em ato coletivo. Elas insistem em jogar o nome da entidade sindical, mais uma vez, num lamaçal de intrigas por conta de uma disputa eleitoral sindical, prejudicando não somente a imagem do SIMPI, como também de toda a categoria dos professores. 

Não obstante, estas professoras que se qualificavam como dirigentes sindicais, não estão preocupadas com o trabalho do sindicato que possui diversos processos trabalhistas em defesa dos professores na Justiça do Trabalho, e nem mesmo com os funcionários e contratados do SIMPI. Tal conduta insensata, irresponsável e inconsequente foi pensada apenas para prejudicar e afastar a Presidente do SIMPI, mas poderá gerar prejuízos a todos, desde os professores associados, como também aos funcionários, estagiários e prestadores de serviços do sindicato, que dependem exclusivamente desta renda para sobreviver. É estarrecedor perceber que pessoas que compõem uma Diretoria Sindical não tiveram o mínimo de empatia com os colaboradores do sindicato, que poderão ter seus salários e décimo terceiro prejudicados por conta desta atitude. 

Portanto, REPUDIAMOS as professoras Danielle Gomes, Normagnolândia Guimarães, Ionae Santos e Gillis Lisboa que não sabem concorrer a uma eleição sindical de maneira limpa, visam apenas manchar o nome dos seus adversários, do próprio sindicato e prejudicar terceiros que nem fazem parte da disputa eleitoral. Em tempo, dizemos que esta conduta tomada por elas É UM ATO NULO, pois somente os professores, em assembleia geral deliberativa para este fim, é quem têm legitimidade para destituir uma Diretoria Executiva. 

Dizemos, ainda, que estas professoras, que se intitulavam sindicalistas, mostraram as suas incapacidades para gerenciar os direitos dos professores associados, pois tentaram entregar ao Governo Municipal a possibilidade de praticar qualquer ato que atente contra os direitos dos professores, uma vez que estão tentando colocar A CATEGORIA EM CONDIÇÃO DE VULNERABILIDADE SINDICAL E JURÍDICA DIANTE DO GOVERNO.         

A Diretoria Executiva do SIMPI, representada nesta carta pelas Professoras Carminha Oliveira, Maria Ionei e Maria São Pedro, informam aos professores associados que irão utilizar dos os meios jurídicos para impedir que este GOLPE siga adiante. Enfatizamos que jamais deixaremos a nossa categoria sem representação e que defenderemos nosso sindicato de todo e qualquer ato que vise desconstituir aquilo que levamos anos para construir. REPUDIAMOS veementemente estes ataques que não elevam em nada o nome e a imagem do SIMPI e defenderemos, com respeito, ética e profissionalismo, as decisões soberanas tomadas pela nossa categoria em assembleia.

 

Respeitosamente,

 

Diretoria Executiva do SIMPI.

Profas. Carminha Oliveira, Maria Ionei e Maria São Pedro.

 

 

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