Nota de Repúdio contra as Condutas das Diretoras Sindicais: Normagnolândia Guimarães, Gillis Lisboa, Danielle Gomes e Ionae Santos.

 

“Não há vitorias sem batalhas, e quanto maior for o objetivo, maiores serão os obstáculos a serem superados.”

       

        Ilustres Professores Associados do SIMPI, este ano de 2020 está sendo desafiador para todos, pois, além de estarmos, ainda, suportando os impactos provenientes da pandemia do coronavírus, também enfrentamos diversas situações referentes à própria categoria que estão sendo tratadas com o governo pelo sindicato: como o auxílio deslocamento do campo, reserva técnica/horas extras da educ. infantil e anos iniciais, vale transporte intermunicipal, calendário escolar e blocos de atividades, entre outros.

 Neste ano de 2020 também deveríamos estar realizando a eleição sindical, mas por conta do cenário pandêmico e do fechamento das unidades escolares, em assembleia virtual, realizada no dia 17 de agosto, ficou deliberado que as eleições sindicais somente ocorreriam com a reabertura das escolas com aulas presencias, respeitando com isto, inclusive, a participação dos professores que moram em outras cidades. Nesta decisão, também, ficou assegurado que a atual Diretoria Executiva manteria o seu mandato até que ocorressem as eleições e posse da nova Diretoria. 

        Porém, fomos surpreendidos nesta terça-feira, 03/11, com a informação de que as professoras e diretoras sindicais Danielle Gomes, Normagnolândia Guimarães, Ionae Santos e Gillis Lisboa (as mesmas que mandaram carta aberta de desligamento da diretoria para os blogs e moveram ação na Justiça do Trabalho para retornar ao SIMPI), às escondidas, enviaram carta/oficio para o Governo de Itabuna, à Procuradoria Jurídica e à Secretaria de Educação entregando seus cargos, inclusive entregaram também, os cargos da Presidente, da Vice-Presidente e da Tesoureira, sem que estas tivessem qualquer conhecimento sobre tal ato. 

A conduta dessas professoras não foi somente irresponsável e leviana, mas também desrespeitosa à decisão soberana da Assembleia Virtual da categoria. Interessante que Normagnolândia Guimarães, Ionae Santos e Gillis Lisboa participaram da Assembleia e assistiram o voto da decisão da maioria dos professores presentes, e, mesmo assim, desonram a decisão tomada pelos colegas em ato coletivo. Elas insistem em jogar o nome da entidade sindical, mais uma vez, num lamaçal de intrigas por conta de uma disputa eleitoral sindical, prejudicando não somente a imagem do SIMPI, como também de toda a categoria dos professores. 

Não obstante, estas professoras que se qualificavam como dirigentes sindicais, não estão preocupadas com o trabalho do sindicato que possui diversos processos trabalhistas em defesa dos professores na Justiça do Trabalho, e nem mesmo com os funcionários e contratados do SIMPI. Tal conduta insensata, irresponsável e inconsequente foi pensada apenas para prejudicar e afastar a Presidente do SIMPI, mas poderá gerar prejuízos a todos, desde os professores associados, como também aos funcionários, estagiários e prestadores de serviços do sindicato, que dependem exclusivamente desta renda para sobreviver. É estarrecedor perceber que pessoas que compõem uma Diretoria Sindical não tiveram o mínimo de empatia com os colaboradores do sindicato, que poderão ter seus salários e décimo terceiro prejudicados por conta desta atitude. 

Portanto, REPUDIAMOS as professoras Danielle Gomes, Normagnolândia Guimarães, Ionae Santos e Gillis Lisboa que não sabem concorrer a uma eleição sindical de maneira limpa, visam apenas manchar o nome dos seus adversários, do próprio sindicato e prejudicar terceiros que nem fazem parte da disputa eleitoral. Em tempo, dizemos que esta conduta tomada por elas É UM ATO NULO, pois somente os professores, em assembleia geral deliberativa para este fim, é quem têm legitimidade para destituir uma Diretoria Executiva. 

Dizemos, ainda, que estas professoras, que se intitulavam sindicalistas, mostraram as suas incapacidades para gerenciar os direitos dos professores associados, pois tentaram entregar ao Governo Municipal a possibilidade de praticar qualquer ato que atente contra os direitos dos professores, uma vez que estão tentando colocar A CATEGORIA EM CONDIÇÃO DE VULNERABILIDADE SINDICAL E JURÍDICA DIANTE DO GOVERNO.         

A Diretoria Executiva do SIMPI, representada nesta carta pelas Professoras Carminha Oliveira, Maria Ionei e Maria São Pedro, informam aos professores associados que irão utilizar dos os meios jurídicos para impedir que este GOLPE siga adiante. Enfatizamos que jamais deixaremos a nossa categoria sem representação e que defenderemos nosso sindicato de todo e qualquer ato que vise desconstituir aquilo que levamos anos para construir. REPUDIAMOS veementemente estes ataques que não elevam em nada o nome e a imagem do SIMPI e defenderemos, com respeito, ética e profissionalismo, as decisões soberanas tomadas pela nossa categoria em assembleia.

 

Respeitosamente,

 

Diretoria Executiva do SIMPI.

Profas. Carminha Oliveira, Maria Ionei e Maria São Pedro.

 

 

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